terça-feira, 25 de setembro de 2018

Funcionários do Banco do Brasil batem recorde em vendas de Consórcios




O BB atingiu  patamar  histórico com a venda de mais de R$ 7 bilhões durante os primeiros oito meses do ano de 2018.  O volume representa 81% de todo o montante negociado pela modalidade durante todo o ano passado  com crescimento de 21% sobre o mesmo período de 2017 e de 26% na comparação com mesmo período de 2016. O BB havia fechado o primeiro semestre de 2018 com R$ 5 bilhões em vendas. Ou seja, nos dois primeiros meses do segundo semestre deste ano, já foram vendidos mais R$ 2 bilhões.  O tripé que permitiu este crescimento no Banco foi:
    i. o foco estratégico e aproveitamento de oportunidade de vendas, observando comportamento de clientes na busca por planejamento financeiros que o produto consórcio oferece;   ii. vendas em novos canais alternativos (como aplicativo para celular, por exemplo)

    iii. e atração de novos públicos a partir de reformulação e desenvolvimento de novos produtos para segmentos específicos, como clientes alta renda ou produtores rurais.

Inovação no DNA de consórcios do BB-  Este patamar é recorde histórico absoluto na BB Consórcios, desde a criação desta alternativa financeiro na década de 1960, por funcionários do próprio Banco do Brasil. De acordo com a Abac www.abac.org.br/o-consorcio/historia, associação do setor, com a instalação da indústria automobilística no país e sem oferta de crédito direto ao consumidor na época, funcionários do Banco tiveram a ideia de formar um grupo para constituir fundo para aquisição de carros. "O consórcio reforça o posicionamento histórico de inovação do Banco do Brasil. Quando se fala em inovação, muito se imagina sobre 'acompanhar o mundo em transformação'.  Mas, historicamente, assumimos outro papel, o de protagonistas, com o BB como agente ativo da transformação do mundo. Esse é um diferencial importante em um ambiente de concorrência acirrada", afirma Paulo Ivan Rabelo, diretor comercial da BB Consórcios.

Ele ressalta que a inovação é constante neste segmento e que o BB é o único banco no país a oferecer a opção de comercialização de consórcios via App, cujas vendas já superam a marca de
R$ 1,4 bilhão desde o lançamento, em maio do ano passado. Paulo Ivan atribui o sucesso de consórcios do BB a outras características: "é um produto que ainda traz atributos bastante atuais de educação financeira e de economia compartilhada, importantes para apresentação do consórcio como opção financeira para planejamento de compras e realização de desejos, seja um bem móvel, imóvel ou serviços, como uma viagem, por exemplo", explica.
História
No início da década de 1960, com a instalação da indústria automobilística no território nacional e em decorrência da falta de oferta de crédito direto ao consumidor, funcionários do Banco do Brasil tiveram a ideia de formar um grupo de amigos, com o objetivo de constituir um fundo suficiente para aquisição de automóveis para todos aqueles que participassem da arrecadação dos recursos. Brasília apenas começava e o carro era um artigo de luxo na nova capital. Numa cidade como a Brasília da década de 1960, em que as distâncias eram grandes e o transporte público incipiente, um carro era o sonho de consumo das famílias. O problema é que o bem era caro e não havia linhas de financiamento acessíveis. De forma inovadora à época, eles se uniram e cada um contribuiu com uma parcela do valor do carro que, somadas, permitiriam a sua aquisição. Mas, de quem seria aquele primeiro veículo? A solução foi simples: sorteá-lo! Surgiu, assim, no Brasil, o Consórcio, mecanismo de concessão de crédito isento de juros, que tem por finalidade a aquisição de bens e serviços. 

A história do consórcio confunde-se com a fundação de Brasília e o surgimento do Brasil moderno. O modelo deu certo. Em pouco tempo, além de mais funcionários do banco, o consórcio passou a atrair interessados entre servidores da Câmara, do Senado, do Banco Central e de outros órgãos públicos. Os criadores do consórcio chegaram a administrar 700 grupos, cada um com dezenas de participantes. Em pouco tempo, a ideia começou a ser replicada e virou um produto financeiro. Em 1971, surgiu a primeira lei a respeito dos consórcios, que passaram a necessitar de autorização prévia da Receita Federal para funcionar. Em 1991, a regulamentação passou para o Banco Central.
Grandes números -  Entre os produtos preferidos dos consorciados, estão as cotas para a aquisição de automóveis. Os grupos para veículos responderam por R$ 4,1 bilhões de todo o volume faturado no período. Os imóveis aparecem em 2º lugar, com R$ 1,4 bilhão, seguidos pelo segmento de motocicletas (R$ 1,2 bilhão). Relação das principais vendas de consórcios em 2018:
- Automóveis: R$ 4,1 bilhões
- Imóveis: R$ 1,4 bilhão
- Moto: R$ 1,2 bilhão
- Trator e Caminhão: R$ 307 milhões
- Serviços: R$ 108 milhões
- Outros Bens Móveis: R$ 45 milhões

quinta-feira, 20 de setembro de 2018

Cuidados com o pré e pós-operatórios para castração em cães

Cuidados pré e pós-operatórios para castração em cães

 
Cão_veterinário
 
A cirurgia de castração em cães consiste na retirada das gônadas femininas e masculinas, que são responsáveis pela reprodução e pela produção de hormônios sexuais. Mas, trata-se de um cuidado que vai muito além da função contraceptiva. É uma cirurgia importante para o bem-estar do cão, além de contribuir para a prevenção de doenças graves, aumentando, consequentemente, a expectativa de vida do cão. Apesar de ser um procedimento simples, é indispensável que o tutor se atente a alguns detalhes antes e depois da cirurgia.
 
É normal que a castração gere dúvidas, principalmente relativas à dor e à recuperação do animal. Por isso, o médico veterinário da Equilíbrio traz orientações para que o tutor não tenha mais dúvidas sobre o procedimento.
 
Em geral, a cirurgia de castração pode ser feita em um tempo curto e o período de recuperação não é longo. Para garantir o melhor ao animal, o médico veterinário da Equilíbrio, Marcello Machado, traz algumas orientações para que a ocasião seja tranquila e não traga traumas nem para o animal e nem para o tutor.
 
Diferenças entre a castração de cachorro e cadela
 
O procedimento pode ser realizado em machos e fêmeas, sempre com anestesia geral. Nos machos, trata-se da orquiectomia, em que são retirados os testículos por meio de uma pequena incisão feita logo acima da bolsa escrotal. Nas fêmeas, a operação é chamada de ovariohisterectomia e, neste caso, são retirados os ovários e o útero por uma incisão no abdômen.
 
A recuperação é um pouco mais rápida no caso dos machos, pois o corte é menor. Mas os cuidados pós-operatórios são parecidos.
 
Cuidados pré-operatórios
 
Mesmo se tratando de um procedimento cirúrgico sem grandes riscos, é imprescindível que o animal passe por uma avaliação veterinária completa. Nessa etapa, o cachorro passa por exames clínicos e laboratoriais para avaliar a saúde cardíaca e a coagulação sanguínea. Dentre os exames solicitados, estão: hemograma completo, eletrocardiograma, ecocardiograma e ultrossonografia.
 
Os exames mostrarão se o cão está apto ou não para a cirurgia, checando se existem doenças, infecções, problemas renais ou no fígado. Este cuidado é fundamental e protege o animal de estimação de imprevistos e complicações durante o pós-cirúrgico. Se estiver tudo certo, o veterinário autoriza a cirurgia e explica as recomendações para o dia do procedimento.
 
Durante a cirurgia
 
Para evitar que ocorram vômitos durante a cirurgia, o veterinário irá aconselhar a retirada da ração e da água do cão 12 horas antes do procedimento para que ele esteja em jejum.
Caso o cão faça uso de alguma medicação, consulte o veterinário para saber se a dose deve ser cortada ou reduzida no dia da cirurgia. Existem diversos tipos de anestesia e a melhor para o seu cachorro deverá ser indicada pelo veterinário.
 
Antes de levar o cão para fazer a castração, assegure-se de que você tem, em um lugar fácil de encontrar, todos os números de contato do veterinário e da clínica.
 
Em cirurgias de castração em que foram tomados todos os cuidados pré e pós-operatórios, o cão tem a tendência de se recuperar rapidamente, voltando às suas atividades normais em alguns dias.
 
 
Pós-cirurgia:
Após a cirurgia, o cão é mantido em observação até que desperte da sedação. Normalmente os machos são liberados no mesmo dia e as fêmeas ficam internadas por um dia, mas essa decisão depende do veterinário.
Os medicamentos que o cão deve tomar após a cirurgia serão prescritos pelo veterinário. Não dê nenhum remédio que não esteja entre as recomendações. A medicação serve para evitar quadros de infecção e dar mais conforto ao cão.
Ao chegar em casa, após a cirurgia, é importante que você evite o contato do cão com outros animais, pois eles podem esbarrar nos pontos e prejudicar a recuperação. Separe um lugar tranquilo e confortável para o cão dormir, pois ele precisará descansar.
O animal também não deve ter contato com a incisão, a fim de evitar que ele morda ou lamba – o que iria prejudicar a recuperação. Por isso, o veterinário pode indicar o uso de um colar Elizabethano (cone plástico) ou de uma roupa especial que proteja o corte. Tenha o cuidado de acompanhar a cicatrização e contate o veterinário caso note algo fora do comum.
Por fim, nesta fase de recuperação, não estimule atividades físicas até que o animal esteja liberado pelo veterinário. O cão recém-operado não pode correr, pular e nem usar escadas.
Sobre Equilíbrio:

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