quarta-feira, 17 de setembro de 2014
II Encontro dos Trabalhadores da Construção Civil
II Encontro dos Trabalhadores da Construção Civil de Sergipe
Acontece no próximo sábado (20), em Aracaju, o II Encontro dos Trabalhadores da Construção Civil de Sergipe. Promovido pelo Sintracon-SE (Sindicato dos trabalhadores da construção civil de Sergipe), o evento irá reunir profissionais da construção civil para um dia de lazer e descontração. O Encontro acontece no Ginásio de Esportes Augusto Franco, no bairro de Farolândia, a partir das 9h.
Com previsão para inaugurar uma filial em Aracaju no primeiro semestre de 2015, o home center Ferreira Costa, considerada a maior loja do setor no Norte e Nordeste, aproveitará a oportunidade para apresentar aos presentes a nova unidade, além de esclarecer o funcionamento do Clube do Profissional, programa criado pela empresa que promove gratuitamente cursos, palestras e oficinas com certificação para profissionais do setor de construção civil. Para os profissionais presentes no II Encontro dos Trabalhadores da Construção Civil, será disponibilizada a oportunidade de realizarem seus cadastros e já fazerem parte do Clube do Profissional da Ferreira Costa de Aracaju.
“Esta será uma grande oportunidade dos trabalhadores do setor de construção civil de Sergipe conhecerem a história da empresa e constatarem que estamos chegando para contribuir com o mercado local. Traremos para Sergipe, além de oportunidades de emprego e uma mega loja com mais de 75 mil itens para casa e construção, o Clube do Profissional, como forma de contribuir para a qualificação dos profissionais locais. Para o grupo, Sergipe tem um mercado potencial de alta atratividade. Além disso, a nova unidade concretiza e fortifica a presença da Ferreira Costa no mercado de Home Centers do Nordeste”, destacou Carla Cerqueira, gerente de Marketing da empresa.
Sobre o Clube do Profissional
Trabalhadores do setor da construção civil como pintores, marceneiros, encanadores, etc, têm uma grande oportunidade de se aperfeiçoar e aprender mais de forma gratuita e com certificação. O programa Clube do Profissional, do home center Ferreira Costa, oferece palestras, cursos e oficinas que já acontecem nas lojas de Pernambuco e da Bahia e, em breve, acontecerá em Aracaju.
O nosso objetivo é contribuir com a qualificação de mão de obra local. Os cursos que a Ferreira Costa se propõe a executar dão subsídios básicos para que essas pessoas, como profissionais liberais autônomos, possam concorrer às vagas ofertadas para o mercado de trabalho”, explica a gerente Carla Cerqueira.
As palestras, cursos e oficinas são gratuitas e para participar basta o profissional se inscrever na loja ou no site http://www.ferreiracosta.com/servicos/clube-do-profissional.aspx. Os cursos passam, por exemplo, teorias e técnicas sobre pintura interna e externa, impermeabilização, tendências de cores, emulsões asfálticas, técnicas de texturas, reformas e acabamentos, dentre outros...
Ferreira Costa - Com 130 anos de fundação, a Ferreira Costa ocupa, hoje, o 7º lugar no ranking nacional das lojas de material de construção, de acordo com a revista Anamaco. A empresa conta hoje com 2.500 colaboradores diretos e mais 400 promotores para apoio de vendas. Considerado o maior Home Center do Norte/Nordeste, a Ferreira Costa possui matriz em Garanhuns e lojas em Recife, Salvador e em breve, em Aracaju. Atualmente, umas das lojas em Recife, situada no bairro da Tamarineira, é o maior Home Center do Brasil.
terça-feira, 16 de setembro de 2014
Receita de Serviços em Sergipe tem 4º maior crescimento
Receita de Serviços em Sergipe tem 4º maior crescimento do Brasil
Análise da Secretaria do Desenvolvimento Econômico e da Ciência e Tecnologia (Sedetec), com base nos dados do setor de serviços do mês de julho de 2014, publicados pelo IBGE nesta terça-feira, 16, revela que o estado de Sergipe demonstrou recuperação do setor no mês de julho, quando apresentou um crescimento de 6,7%, acima da média brasileira, sendo o quarto melhor crescimento do Brasil para o mês de julho de 2014, atrás somente de Distrito Federal, Santa Catarina e Rio de Janeiro. No Brasil, o crescimento nominal foi de 4,6% na comparação com igual mês do ano anterior, inferior às taxas observadas em junho (5,8%) e maio (6,6%).
Sergipe também apresentou o maior crescimento do setor de Serviços da Região Nordeste no mês de julho/2014. No acumulado do ano, o setor de serviços em Sergipe apresenta um crescimento de 3,9%.
A Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), primeiro indicador conjuntural mensal que investiga o setor de serviços formais no país, abrange as atividades do segmento empresarial não financeiro, exceto os setores da saúde, educação, administração pública e aluguel imputado (valor que os proprietários teriam direito de receber se alugassem os imóveis onde moram).
“Estamos contentes com o resultado que o setor de serviços apresentou em julho deste ano e estamos na expectativa de que o segundo semestre seja de bons negócios para os empresários sergipanos”, comemora o secretário Saumíneo Nascimento.
segunda-feira, 15 de setembro de 2014
Financiamento , gestação e foramção da Saúde devem ser prioridade
Financiamento, gestão e formação da Saúde devem ser prioridade
Financiamento adequado do Sistema Único de Saúde (SUS), a qualificação dos profissionais de acordo com as necessidades da população e uma gestão mais ágil estão entre as prioridades do país. A qualidade dos serviços públicos em saúde foi colocada em xeque pelos brasileiros durante as manifestações de junho de 2013. Às vésperas da Copa das Confederações, evento realizado pela Federação Internacional de Futebol (Fifa), os brasileiros foram às ruas exibir cartazes pedindo “hospitais padrão Fifa” e mais recursos para o setor. As reivindicações em relação à saúde foram uma das principais bandeiras dos protestos populares que se estenderam até meados deste ano.
Para especialistas ouvidos pela Agência Brasil, apesar das grandes conquistas do sistema universal de saúde consagrado na Constituição Federal de 1988, ainda há gargalos a serem resolvidos, entre eles, o financiamento adequado do Sistema Único de Saúde (SUS), a qualificação dos profissionais de acordo com as necessidades da população e uma gestão mais ágil. Na avaliação dos especialistas, apesar do consenso de que os recursos necessários para o financiamento da saúde pública não serão alcançados em um mandato de 4 anos, a questão precisa ser enfrentada imediatamente.
Para o presidente do Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems), Antônio Carlos Nardi, o projeto de lei de iniciativa popular, com 1,9 milhão de assinaturas, que destina 10% da receita corrente bruta da União ao SUS precisa ser aprovado pelo Congresso. O projeto, protocolado em agosto do ano passado, está na Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania da Câmara dos Deputados desde o dia 3 de junho. “O Movimento Saúde+10 teve uma grande mobilização nacional e o projeto de lei está parado no Congresso, não foi para frente. Hoje, já temos a obrigatoriedade do repasse das receitas municipais para a saúde no percentual de 15% e das receitas estaduais, de 12%. Para a União, ainda não temos a garantia de um percentual fixo. Esses 10% acrescentariam R$ 40 bilhões para a saúde em 2014. O grande desafio é garantir financiamento estável e solidário entre as três esferas de governo para manter as condições mínimas do SUS de atendimento universal, gratuito e integral.” De acordo com o Ministério da Saúde, os recursos destinados à rede pública devem chegar a R$ 91,6 bilhões este ano.
>> Conheça as propostas dos candidatos à Presidência para o setor de saúde
A advogada e doutora em saúde pública pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), Lenir Santos, reforça que o financiamento atual é insuficiente. “Qualquer país com acesso universal à saúde vai aplicar um mínimo de 7% do PIB [Produto Interno Bruto]. Nós aplicamos menos de 4%. Por aí a gente vê que faltam recursos para se ter um sistema em quantidade e qualidade suficientes.” Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), as despesas do governo com saúde em 2007 e 2008 foram de 3,5% do PIB. Em 2009, esse percentual chegou a 3,8%.
Outro problema apontado pelos especialistas ouvidos pela Agência Brasil diz respeito à formação dos profissionais que, cada vez mais, tem se distanciado das características do SUS e das necessidades de saúde da população. Coordenador da Rede de Direito Sanitário: Saúde e Cidadania, o médico Neilton Araújo de Oliveira avalia que as universidades têm formado profissionais que atendem mais às necessidades da “indústria dos planos de saúde” do que a atenção integral voltada para a população. “Nos últimos anos, houve avanço na atenção primária e na saúde da família. Setenta por cento dos problemas de uma comunidade se resolvem na atenção primária, sem grandes sofisticações tecnológicas, sem grandes especialistas. Hoje, dos médicos formados, 70%, 80% são especialistas, quando a gente precisa de pelo menos 60%, 70% de clínicos gerais.” O presidente do Conasems acredita que as deficiências da falta de profissionais e da formação médica começaram a ser supridas por meio da mudança curricular e do aumento da oferta de vagas em cursos de medicina. Segundo estimativa do governo federal, o Brasil tem um déficit de 50 mil médicos. “Nossas universidades não estavam formando médicos para atender no SUS. Com a mudança curricular, nós já estamos hoje nos aproximando das necessidades do sistema, para fortalecer a atenção básica como a porta de entrada”, disse Nardi. Para ele, é preciso investir na atenção básica por meio da consolidação do Programa Saúde da Família e de programas de prevenção com a promoção da atividade física, da alimentação saudável e do combate ao tabagismo para diminuir a migração dos pacientes para unidades de média e alta complexidade. >> Confira a série Desafios do Brasil . Para o primeiro secretário do Conselho Federal de Medicina (CFM), Carlos Callegari, além do financiamento, outro gargalo é a falta de profissionalização e de qualificação dos gestores na área. “Precisamos preparar melhor o gestor na saúde, para que, com o dinheiro que tem, faça o máximo que puder.” Ele aponta ainda a necessidade de conclusão de obras de unidades básicas de saúde e prontos-socorros. Lenir Santos defende uma urgente reforma administrativa. “Há muitas amarras administrativas, que encarecem o serviço público. A nossa administração pública não se modernizou ao longo desses anos para quase todas as questões e fundamentalmente para a saúde. E o SUS é extremamente complexo do ponto de vista organizativo porque pressupõe interdependência dos entes federativos.” Apesar dos problemas, a política de construção do SUS é considerada vitoriosa, segundo os entrevistados. “Há muitos êxitos: a diminuição da mortalidade materno-infantil, da desnutrição, o aumento da cobertura das vacinações”, disse o presidente do Conasems. “Todo o debate que fazemos é para defender, apoiar e ampliar o SUS, não para combatê-lo O SUS é um sistema que tem salvado milhões de vidas no Brasil”, destaca Neilton Araújo de Oliveira, um dos coordenadores da Rede de Direito Sanitário.
sexta-feira, 12 de setembro de 2014
Banco do Nordeste é condenado a pagar indenização
Após uma ação civil pública proposta pelo Ministério Público do Trabalho em Sergipe (MPT-SE), a I Vara do Trabalho de Itabaiana condenou o Banco do Nordeste do Brasil S/A (BNB) por não contratar adolescentes aprendizes, fraudar os controles de jornada de trabalho, suprimir o intervalo intra jornada para repouso ou alimentação e exigir horas extras irregularmente.
Com a condenação, o BNB está obrigado a, no prazo de 30 dias, comprovar a contratação de aprendizes e a implantação do registro de jornada com apontamento dos horários de intervalo. Também ficou definido que o Banco deve prestar contas, no prazo de 60 dias, sobre a concessão do intervalo inter jornada e o registro das horas extras laboradas, bem como apresentação dos contracheques com o pagamento das horas extras prestadas, sob pena do pagamento de multa diária de R$ 1 mil.
Pelo descumprimento da legislação trabalhista foi fixada indenização por dano moral coletivo no valor de R$ 200 mil, a ser revertida em favor de entidade posteriormente designada. O MPT-SE, não concorda com o valor estipulado e vai recorrer da sentença.
Para o procurador do Trabalho que acompanhou a ação, José Adilson Pereira da Costa, “O MPT requereu a título de indenização por dano moral coletivo o equivalente a 0,1% (um décimo por cento) do capital social do BNB, o que perfaz a quantia de R$ 2.142.000,00. O valor definido na sentença não satisfaz o objetivo que se almeja com a indenização por dano moral coletivo, que é o de reprimir práticas danosas à coletividade, levando em consideração o porte econômico do infrator, bem como o de assegurar compensação razoável pelas condutas ilícitas praticadas, para que, inclusive, não voltem a ocorrer”.
quinta-feira, 11 de setembro de 2014
Cosméticos Delikad bate recorde de vendas
Nos últimos anos o mercado de cosméticos vem sendo considerado um setor em constante expansão no Brasil e, apesar de o país ser apenas a sétima economia do mundo, as mulheres brasileiras estão cada vez mais em busca de novidades em produtos de cuidados diários e bem estar. Segundo a Agência Internacional de Investigação e Análise do Mercado no Brasil, o país ocupa hoje a terceira posição mundial em relação ao mercado de higiene pessoal, perfumaria e cosméticos.
Com três anos de intensa atividade no setor, a Delikad distribui para todo o Brasil produtos que trazem o bem estar e colaboram diretamente com os cuidados diários para a saúde. E tem, como principal compromisso, a qualidade daquilo que faz.
Por esse motivo, toda a linha Delikad é submetida a rigorosos testes de eficácia, passando por todas as etapas de aprovação exigidas pela Anvisa. Além disso, são produzidos com tecnologia de ponta e conta com embalagens de design moderno e prático para seus clientes.
A Delikad possui linhas que atendem desde o público infantil até o adulto e busca sempre inovação, novos lançamentos e tendências no mercado para garantir o que há de melhor para a saúde, beleza e bem estar das pessoas.
Atualmente a linha Delikad conta com lenços umedecidos para bebês, espuma antibacteriana, gel antisséptico para as mãos e almofada térmica. Em breve a empresa lançará novos produtos no segmento de cosméticos, como a Deo Colonia Pink e Blue, o sabonete barra e líquido para adolescentes, e o Delikad Gel de Banho Hidratante para adultos.
Todos os produtos são vendidos online e em lojas físicas de diversas drogarias nos Estados de São Paulo, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro, Sergipe, Pernambuco, Paraná, Paraíba e Alagoas.
Mais informações no Portal - www.delikad.com.br
Alika Comunicação
Tel (11) 2609-6221 / (11) 97357-1573
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quarta-feira, 10 de setembro de 2014
Especialistas debatem Portos e Hidrovias
Especialistas nacionais e estrangeiros debatem de hoje (10) até a próxima sexta-feira (12) o uso integrado e sustentável do mar e da rede fluvial, no Seminário Internacional de Portos e Hidrovias. Idealizado pelo Instituto de Pós-Graduação e Pesquisa de Engenharia (Coppe), da Universidade Federal do do Rio de Janeiro (UFRJ), o encontro busca contribuir para um melhor direcionamento das pesquisas e estudos nacionais relacionados à questão dos portos e hidrovias do país.
Hoje, os participantes dos debates abordaram mudanças climáticas e seus impactos, erosão costeira, renaturalização de rios e estuários, planejamento e desenvolvimento sustentável. De acordo com a professora do Programa de Engenharia Oceânica da Coppe, Susana Vinzon, é papel da universidade contribuir com o debate.
“Há uma mudança de paradigmas, em nível mundial, em relação à concepção de projetos voltados para o meio costeiro e fluvial, tendo como ponto de partida o funcionamento dos sistemas naturais. Temos de discutir o desenvolvimento portuário e hidroviário no Brasil, mas não precisamos e nem devemos repetir os erros de países desenvolvidos”, afirmou.
A presidenta do Instituto Estadual do Ambiente (Inea), Isaura Fraga, avaliou o primeiro dia do fórum como uma troca de ideias positivas. "O Inea apresentou propostas para licenciamento dos portos, suas dificuldades, o histórico dos portos de Sepetiba e da Baía de Guanabara e também discutiu a necessidade de um consenso em relação às possibilidades de áreas de exposição por conta da insegurança jurídica. Isso ocorre, por exemplo, com as licenças. Esses fóruns são fundamentais para que apresentarmos, discutirmos e solucionarmos esses problemas", salientou Isaura.
Segundo ela, experiências e soluções de outros países foram avaliadas positivamente e, por isso, serão analisadas dentro do Inea. Ressaltou que o Brasil tem situações específicas, que não precisam ser copiadas de outros países. "Temos uma baía [de Guanabara] cheia de riquezas. Então, não devemos copiar tudo, mas é importante que utilizemos essas propostas como reflexão", alertou a presidenta do Inea.
terça-feira, 2 de setembro de 2014
SUS terá novo tratamento para tumor raro
SUS terá novo tratamento para tumor raro
Com investimento de R$ 5,8 milhões por ano, pacientes com Tumor Estromal Gastrointestinal (GIST) contarão com o uso pós-cirúrgico do medicamento Mesilato de Imatinibe. O Ministério da Saúde acaba de incluir na tabela SUS um novo procedimento de quimioterapia para o Tumor Estromal Gastrointestinal (GIST) para pacientes atendidos no Sistema Único de Saúde (SUS). A partir de agora, a rede passa a contar com o uso do medicamento Mesilato de Imatinibe também para quimioterapia adjuvante da doença, ou seja, um tratamento auxiliar recomendado para pacientes com risco de retorno da doença após retirada cirúrgica do tumor. Antes desta recomendação, o medicamento já era usado no SUS para tratamento outros cânceres, como Leucemia Mielóide Crônica e Leucemia Linfoblástica Aguda, e também para quimioterapia paliativa do próprio GIST.
A estimativa é de que a medida beneficie cerca de 500 pacientes ao ano e gere impacto financeiro da ordem de R$ 5,8 milhões. O objetivo da incorporação do uso do medicamento na quimioterapia após a cirurgia é reduzir o risco de recaída e, assim, aumentar a sobrevida do paciente. O GIST é um tipo raro de câncer que atinge principalmente o trato digestivo.
No mês de julho deste ano, o Ministério da Saúde publicou uma portaria de atualização do Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas do GIST. Nesta atualização, foi mantido o uso do Mesilato de Imatinibe para a finalidade paliativa e definidos os critérios também para o uso adjuvante do medicamento. Mas ainda faltava incluí-lo na Tabela de Procedimentos, Medicamentos, Órteses/Próteses e Materiais Especiais do SUS.
Com a inclusão do procedimento na Tabela de Procedimentos, Medicamentos, Órteses/Próteses e Materiais Especiais, os serviços podem registrar e faturar o procedimento ofertado e receber pelos atendimentos realizados, sendo o medicamento adquirido pelo Ministério da Saúde e fornecido pelas secretarias estaduais de saúde aos hospitais credenciados no SUS e habilitados em oncologia. A incorporação foi decidida pela Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologia (CONITEC), que estabelece garantias à proteção do cidadão quanto à segurança e eficácia de novas tecnologias incorporadas ao SUS, por meio da comprovação da evidência clínica consolidada e os estudos de custo-efetividade.
GIST - O Tumor Estromal Gastrointestinal é uma neoplasia rara. A doença ocorre em ambos os sexos e em qualquer faixa etária, entretanto, é mais comum em pessoas acima dos 40 anos de idade, com média de idade ao diagnóstico de 58 a 63 anos. Esses tumores correspondem a aproximadamente 1% das neoplasias primárias do trato digestivo, e estima-se que a incidência seja de 7 a 20 casos por milhão de habitantes.
Os sintomas da doença são tumor, sangramento, perfuração e obstrução. Cerca de 20% dos casos são assintomáticos, sendo os tumores encontrados durante endoscopias, exames de imagem do abdômen ou procedimentos cirúrgicos, como gastrectomias.
INCORPORAÇÃO - A inclusão de qualquer medicamento no SUS obedece às regras da Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias (Conitec), que exige comprovação da eficácia, custo-efetividade e segurança do produto por meio de evidência clínica consolidada e assim garante a proteção do cidadão que fará uso do medicamento. Após a incorporação, o medicamento ou tecnologia pode levar até 180 dias para estar disponível ao paciente.
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