Conheça 12 destinos que valem a pena visitar
na baixa temporada
As
temperaturas podem ser mais agradáveis, como no litoral catarinense
(março a junho); as lagoas mais volumosas, como nos
Lençóis Maranhenses (maio a setembro); e as cachoeiras mais
seguras com o início da seca, como na Chapada dos Veadeiros (abril e
maio). Turistas ainda ganham com preços até 50% mais baixos e
aeroportos menos disputados
Por: Amanda Lavor e Deborah de Salles Os turistas brasileiros estão descobrindo as vantagens de viajar na baixa temporada. Os meses menos concorridos do ano já são a preferência de 30% dos viajantes, de acordo com a maior operadora de turismo da América Latina, e atraem, especialmente, quem deseja gastar pouco e ter tranquilidade. Viajar de março a junho ou de agosto a novembro pode gerar uma série de benefícios. O maior deles é preço. Períodos menos concorridos costumam ser sinônimo de passagens aéreas mais baratas, meios de hospedagem com desconto, alimentação e serviços turísticos a preços menores. Um pacote de viagem com aéreo, hospedagem e alimentação incluídos, em hotel cinco estrelas em Porto de Galinhas (PE), pode sair quase R$ 2 mil reais a menos que na alta temporada. As vantagens não param por aí: os aeroportos estão mais tranquilos; o trânsito, mais suave, e até as pessoas, muitas vezes, mais receptivas. O estudante carioca Yuri Carvalho, de 22 anos, aponta as diferenças entre visitar a mesma praia de Pernambuco na baixa e na alta estação. “Além de preços mais baixos, alguns espaços ficam sobrecarregados com o fluxo de turistas nos períodos de férias. Viajando em baixa temporada conseguimos aproveitar melhor cada lugar”, disse. Em alguns destinos, o clima pode ser ainda melhor na baixa temporada, como nos Lençóis Maranhenses, ideal para se visitar de maio a setembro, depois da época das chuvas, quando as lagoas estão cheias. Já a perda de atrações na baixa, em tese uma desvantagem, em alguns casos pode ser compensada pelo ritmo tranquilo do destino, como revela o economista Fábio Dias. “Gosto de sentir a cidade, conversar com os moradores, sinto um clima artificial na alta temporada”, diz. “Além disso, pelo preço que pagaria na alta, viajo para dois destinos”, afirma. Os períodos de alta, no entanto, não são fixos, embora se concentrem entre os meses de dezembro, janeiro e julho, além dos feriados. “Em determinados locais há mais turistas justamente nos meses de baixa temporada, devido a questões especificas de cada destino, como clima, período de chuva, temperatura ou até mesmo festas regionais”, diz o diretor do Departamento de Estudos e Pesquisas do Ministério do Turismo, José Francisco Lopes. Confira, abaixo, 12 destinos que se destacam na baixa temporada:
Destino: Litoral nordestino
Período: agosto a novembro
Por que: os pacotes mais procurados do mercado
são Fortaleza (CE), Porto Seguro (BA), Maceió (AL), Natal
(RN) e Porto de Galinhas (PE). Além do clima quente
praticamente o ano todo, o preço é atraente: na baixa
temporada, os pacotes de viagem ficam em média de 30% a 50% mais
baratos do que na alta: um resort em Ilhéus cobra R$ 2.370 por duas
diárias na alta temporada. A mesma hospedagem custa R$ 659 na baixa,
de acordo com uma agência de viagens.
Destino: Litoral catarinense (SC)
Período: março a junho
Por que: uma das melhores estações para se
aproveitar as praias de Santa Catarina é o outono, com dias claros e
ensolarados, temperatura amena, menos chuva e praias vazias em
relação ao verão, além de preços baixos.
Florianópolis, Balneário Camboriú, São
Francisco do Sul, Laguna e Ibituba são as cidades preferidas dos
turistas nessa época, inclusive os surfistas, que ficam muito mais
à vontade para aproveitar as ondas. A Serra Catarinense, que
é próxima ao litoral, também é muito
convidativa neste período, especialmente para os adeptos do turismo
de aventura.
Destino: Cidades históricas de Minas Gerais
(MG)
Período: abril a setembro
Por que: Em abril as chuvas diminuem no estado, sendo uma
boa oportunidade para fazer uma viagem histórica pelo roteiro Minas
Colonial, passando por Tiradentes, São João del-Rei, Ouro
Preto e Mariana. As cidades guardam registros arquitetônicos do
barroco, recontam a história do país e exibem monumentos de
artistas como Aleijadinho. Se a viagem for mais curta, vale a pena conhecer
o centro de Belo Horizonte e Brumadinho, onde fica o Instituto Inhotim,
maior museu a céu aberto do mundo, que possui um acervo com mais de
500 obras.
Destino: Pantanal (MS e MT)
Período: abril a setembro
Por que: os períodos de chuva e seca mudam
completamente a paisagem pantaneira. Porém, se o objetivo do
visitante é conhecer a fauna e a flora do local, observar
pássaros, ter uma temperatura mais amena e noites mais estreladas, o
melhor período para se conhecer a região é de abril
até setembro, quando as águas começam a baixar,
aumentando a visibilidade dos animais e vegetação
local.
Destino: Lençóis Maranhenses (MA)
Período: maio a setembro
Por que: Após a estação chuvosa, as
lagoas entre as dunas ficam cheias e exuberantes. O maior campo de dunas do
Brasil é também um dos destinos preferidos para quem gosta de
turismo de aventura e contato com a natureza. Para quem prefere caminhadas
longas e interação com comunidades tradicionais, pode-se ter
a experiência de pernoitar em vilarejos. Para conseguir descontos
nessa época, a dica é planejar com pelo menos 60 dias de
antecedência. O parque está inserido nos municípios de
Barreirinhas, Santo Amaro e Primeira Cruz.
Destino: Chapada dos Veadeiros (GO)
Período: abril e maio
Por que: com o término das chuvas, a
vegetação do cerrado fica exuberante e as cachoeiras
são mais seguras, com menos risco de trombas d’agua. Somente o
município de Alto Paraíso possui mais de 120 cachoeiras
catalogadas. O clima de misticismo e espiritualidade também é
muito presente na região, onde encontram-se pousadas
aconchegantes, spas, espaços místicos e templos.
É também um destino muito requisitado pelos amantes de
esportes e atividades de aventura na natureza.
Destino: Parque Estadual do Jalapão (TO)
Período: maio a setembro
Por que: é o período de seca em Tocantins, o
que melhora o acesso ao parque e aos atrativos. O roteiro, que sai de
Palmas e passa pelas cidades de Ponte Alta e Mateiros, costuma durar de
três a cinco dias. Os principais atrativos são o Fervedouro,
um poço de água cristalina onde os banhistas não
afundam; as dunas e a cachoeira da Formiga. Porém os preços
dos pacotes turísticos não costumam variar muito em
relação à alta temporada.
Destino: Fernando de Noronha (PE)
Período: abril a junho
Por que: a campanha Temporada Mais Noronha, premiada
pelo Ministério do Turismo no ano passado, oferece descontos de
até 30% nos pacotes turísticos para a ilha durante o
período de baixa estação. Mesmo sendo um
período de chuvas, os turistas conseguem aproveitar os atrativos da
ilha, fazer trilhas, mergulhos e passeios de barco. No ano passado, 76 mil
turistas viajaram para o arquipélago.
Destino: Bonito (MS)
Período: março a junho
Por que: Os descontos chegam a até 30%. A
observação da fauna marinha com snorkel no Rio da Prata,
incluindo o almoço, custa R$ 218 por pessoa. Já em baixa
temporada, o mesmo passeio sai por R$ 184. A cidade tem movimento o
ano todo, principalmente nos meses de dezembro a fevereiro. Apesar de ser
um período chuvoso, alguns passeios em Balneários ou Grutas
podem ser prejudicados. Recomenda-se a estadia de sete dias no destino para
aproveitar mais de 30 atrativos.
Destino: Foz do Iguaçu (PR)
Período: março a junho
Por que: Os preços das diárias
são até 40% mais baratos na baixa, além de os
principais atrativos serem menos concorridos, como a queda
d’água das Cataratas do Iguaçu, a Trilha do Poço
Preto e a visita na Ilha dos Papagaios, onde é possível
admirar tanto o nascer quanto o pôr do sol. Em feriados prolongados,
o Parque costuma reunir cerca de 25 mil turistas no
período.
Destino: Canindé de São Francisco
(SE)
Período: março a junho
Por que: A melhor época para registrar belas
imagens durante o passeio de catamarã no Cânion do
Xingó é em outono, estação em que os raios
solares, ao refletirem sob a água, realçam a tonalidade verde
esmeralda do Rio São Francisco. O período de chuvas
rápidas ocorre no verão e entre os meses de maio a
agosto. Entre os principais atrativos no município sergipano
estão o passeio na Rota do Canganço, que relembra a
história de Lampião e Maria Bonita, a trilha que dá
acesso à Gruta de Anjico, local onde Lampião foi morto, e
mergulhos em praias fluviais.
Destino: Serra Gaúcha (RS)
Período: fevereiro a maio; segunda quinzena de agosto a
outubro
Por que: A economia nessa época pode chegar a 40%. O
movimento nas cidades é tranquilo e é possível
conseguir descontos nos ingressos dos parques. Atrativos temáticos
como a Aldeia do Papai Noel e o Parque de Neve funcionam diariamente ao
longo do ano. Além de acontecer eventos na baixa temporada,
como a Festa da Colônia em Gramado (agosto), a Festa da Uva, em
Caxias do Sul (fevereiro e março), a Festa da Vindima em Bento
Gonçalves e Garibaldi (janeiro a março), a Semana do Bebe de
Canela (maio) e a Festa Nacional da Música de Gramado
(outubro).
|
segunda-feira, 30 de março de 2015
Conheça 12 destinos para visitar em baixa temporada
terça-feira, 24 de março de 2015
Vaquejada em Serrinha será de 3 a 6 de setembro
Vaquejada em Serrinha será de 3 a 6 de setembro
Considerado
um dos maiores eventos do interior do estado, a Vaquejada em Serrinha anunciou
a primeira atração confirmada da edição 2015: a dupla sertaneja Henrique &
Juliano. Os artistas se apresentarão no dia 6 de setembro, um domingo, a partir
das 13h, durante a festa Boi Malandro. A Vaquejada em Serrinha acontecerá no
município homônimo (a 173 km de Salvador, no semiárido baiano), entre os dias 3
e 6 de setembro.
Será no Parque Maria do Carmo, que receberá competições
rurais, como diversas modalidades de rodeios, na arena esportiva, e shows de
grandes estrelas da música baiana e nacional.
Anúncios
- Segundo a
organização do evento, a partir de agora novas atrações serão anunciadas a cada
mês para compor a grade oficial do evento.
quinta-feira, 19 de março de 2015
Faltam padeiros no mercado
Os salários
podem chegar a R$ 5 mil por mês. Ao longo dos anos, as padarias se
modernizaram, é preciso ter qualificação profissional. Mas, se as vagas na construção civil estão em
queda, está faltando padeiro no mercado. São pelo menos 10 mil vagas abertas em
todo o Brasil. E olha que o salário pode chegar a R$ 5 mil. Marlon Oliveira aprendeu a ser padeiro aos 16
anos. Mais de duas décadas depois, muita coisa mudou, menos o amor pela
profissão. “Tem que levar jeito para coisa porque são várias horas em pé, o
ambiente é um pouco quente. Mas, é amor, é carinho, dedicação”, afirma.
Além
disso tem que ter qualificação. Ao longo dos anos, as padarias se modernizaram,
passaram a oferecer uma variedade enorme de produtos. Hoje o padeiro não fica
encarregado só do pãozinho francês. Ele tem que saber a fazer diversos tipos de
pães. Sem conhecimento, fica difícil. Há um ano, uma padaria, em São José do
Rio Preto, interior de São Paulo, está em busca de um confeiteiro e há seis
meses tenta contratar três padeiros. “Falta qualificação, falta gente que tenha
vontade de trabalhar. Sempre procurando, fazendo anúncio, entrevista todo dia,
o RH trabalha todos os dias”, conta a dona da padaria Elizabeth dos Reis Silva.
Em todo o país, são 10 mil vagas abertas de padeiros e confeiteiros. A
dificuldade para encontrar profissionais no mercado fez essa padaria mudar a
estratégia.
“A empresa acaba optando pela contratação de auxiliares de padeiro,
confeiteiro, e investe na capacitação e formação deles aqui na padaria”,
explica a gestora de RH da padaria Daniele Caurin Santana. “Um bom padeiro, um
bom confeiteiro pode ganhar de R$ 2 mil a R$ 5mil dependendo do desempenho
dele”, afirma Humberto Luiz da Silva, presidente do Sindipan/São José do Rio
Preto. E é isso que tem feito muita gente voltar pra sala de aula.
terça-feira, 10 de março de 2015
Vendas de Veículos Importados caem 32,5% esse mês
Vendas de veículos
importados caem 32,5% esse mês
As
importações de automóveis também sofreram forte impacto da queda drástica da
demanda por veículos no início do ano. Balanço divulgado hoje pela Abeifa, a
entidade que abriga desde grifes de luxo como BMW, Ferrari e Lamborghini a
marcas populares como JAC Motors e Chery, mostra que as vendas das associadas
caíram 32,5% em fevereiro, comparativamente a igual período de 2014. Em relação
a janeiro, a queda foi de 22,9%. No
total, 5,8 mil carros das marcas associadas à Abeifa foram emplacados no mês
passado, o que leva para 13,2 mil unidades — ou 3,1% do mercado total — o
volume acumulado no primeiro bimestre, 27,1% menos do que o desempenho de um
ano antes.
O tombo
sofrido pelos importadores foi maior do que a queda de todo o mercado nacional
de carros de passeio e utilitários leves, que caiu 27,2% na comparação de
fevereiro com o mesmo mês de 2014 e 22,5% no primeiro bimestre.
As razões
citadas para explicar a derrocada nas vendas de importados, contudo, são as
mesmas levantadas na última semana pela Anfavea, entidade das montadoras
instaladas no país, e pela Fenabrave, associação das concessionárias, na
divulgação de seus balanços. Em entrevista coletiva a jornalistas, dirigentes
do setor de importação colocaram a quebra na confiança dos consumidores como o
principal fator por trás do desempenho pífio do mercado automotivo.
Segundo
Marcel Visconde, presidente da Abeifa, falta perspectiva de retomada da
economia no curto e médio prazo, num momento em que o país vive a expectativa
de entrar em recessão econômica. Ele ainda lembrou que o avanço da inflação,
combinado à escalada dos juros, corrói a renda disponível ao consumo. “Não há
indicadores que vislumbrem otimismo”, afirmou o executivo.
Junto com
os números de fevereiro, quando os resultados também foram prejudicados pelo
calendário mais curto, em virtude do Carnaval, a Abeifa informou que prevê
redução de 10% das vendas de suas associadas neste ano. Isso significaria um
volume de 84,3 mil carros emplacados durante o ano, uma fatia ao redor de 3% do
mercado total esperado no período.
De acordo
com o presidente da entidade, a acentuada valorização do dólar nas últimas três
semanas ainda não foi, na maioria das marcas, repassada às tabelas de preços em
reais dos veículos. Contudo, Visconde adiantou que, mantida tendência de alta
da moeda americana, repassar ao menos parte da valorização cambial será
“inevitável”.
Como o
mercado não está comprador, repasses tornaram-se, no entanto, mais difíceis, o
que tende a forçar as empresas a enxugar operações para aliviar a pressão sobre
os custos. “O importador sangra quando o dólar sobe. Como o mercado não está
absorvendo repasses de preços, ficamos numa situação incômoda”, afirmou
Visconde, acrescentando que o resultado disso pode ser o fechamento de lojas,
com o consequente efeito negativo sobre postos de trabalho no setor.
“É um ano
para reduzir custos e adequar a rede [de concessionárias]. Temos que
emagrecer”, concorda Sérgio Habib, empresário que representa a marca chinesa
JAC Motors no Brasil.
Segundo
ele, o consumo de carros segue fraco em março, girando uma média diária de 9,2
mil unidades. Em janeiro e fevereiro, a média de vendas a cada dia que as
revendas abriram as portas foi de 11,6 mil e 10,5 mil unidades,
respectivamente.
Sócia da
Abeifa com os maiores volumes, a Kia Motors encerrou o primeiro bimestre
amargando retração de 25,4% nas vendas, num total de 3,1 mil carros
licenciados.
Também
houve queda nas vendas da JAC, de 45%, e da Chery, de 19,2%. No segmento
premium, a Land Rover terminou o primeiro bimestre com vendas 15,3% menores do
que em igual período de 2014, enquanto os volumes da BMW caíram 11,8%, para 2,2
mil unidades.
A Abeifa,
que, em sua origem, representava apenas importadores de automóveis, mudou seu
estatuto no início do ano passado para abrigar também marcas com fábricas em
construção no país e, com isso, não perder associados que anunciaram produção
local em virtude das barreiras a importados do novo regime automotivo, o
Inovar-Auto. Por isso, a BMW e a Chery, que já produzem no Brasil, estão entre
os associados da entidade.
terça-feira, 3 de março de 2015
Justiça mantém ação penal contra ex-presidente do BN
Justiça mantém ação penal contra ex-presidente do Banco do Nordeste
Para o relator, desembargador federal Ivan Lira de Carvalho, o conjunto processual, baseado em auditoria do Tribunal de Contas da União (TCU), é “indiscutível a presença de indícios de materialidade delitiva”.
Na decisão, Carvalho sustenta que a peça acusatória não deixa dúvidas que, ao ocultarem a real situação do Fundo Constitucional de Desenvolvimento do Nordeste (FNE), faltou ao ex-presidente e aos demais acusados observância ao princípio da prudência.
Para o Ministério Público Federal (MPF), a denúncia está fundamentada em prova pericial e depoimentos de testemunhas. Além disso, foram analisados mais de 150 milhões de registros de sete sistemas informatizados do BNB e produzidos mais de 80 relatórios eletrônicos, com mais de 600 mil páginas comprovando as conclusões obtidas pelo órgão.
Conforme a denúncia, o ex-presidente e os demais acusados descumpriram determinação expressa do TCU. O tribunal pediu que os gestores do BNB adotassem providências para efetuar a cobrança judicial de contratos envolvendo recursos do FNE com saldos devedores iguais ou superiores a R$ 200 mil e com atraso há mais de 180 dias.
Segundo o MPF, auditorias haviam identificado mais de 400 operações com atraso superior a 180 dias, todas sem procedimento de cobrança. De acordo com o MPF, o prejuízo relativo às mais de 55 mil operações que não foram recuperadas atingiu, em valores da época, R$ 1.274.095.377,97.
Assinar:
Postagens (Atom)