As estimativas de dezembro, feitas pelo Instituto Brasileiro de
Geografia e Estatística (IBGE), confirmam as previsões de safra recorde
em 2014 e apontam para uma produção total de cereais, leguminosas e
oleaginosas de 192,8 milhões de toneladas, resultado 2,4% acima da safra
nacional de 2013, que foi 188,2 milhões de toneladas.
Para este ano, as projeções são ainda melhores e indicam novo recorde
de produção. O terceiro prognóstico da produção de cereais, leguminosas
e oleaginosas para 2015 indicam uma safra de grãos de 202,9 milhões de
toneladas, resultado 5,2% superior à safra de 2014.
Para este ano, as projeções são ainda melhores e indicam novo recorde
de produção.
O terceiro prognóstico da produção de cereais, leguminosas
e oleaginosas para 2015 indicam uma safra de grãos de 202,9 milhões de
toneladas, resultado 5,2% superior à safra de 2014. A produção de soja em 2015, tal como em 2014, deverá ser destaque,
reflexo dos preços que, apesar de terem baixado no último ano,
permanecem bastante favoráveis quando comparados a outras commodities.
Mato Grosso deverá ser o maior produtor de soja do país este ano, com
participação de 28,4% do total colhido, o equivalente a 27,3 milhões de
toneladas. Os dados fazem parte do Levantamento Sistemático da Produção Agrícola
(LSPA) de dezembro, divulgado hoje (9) pelo instituto, mas indicam
queda de 0,9% em relação às estimativas feitas em novembro de 2014. As estimativas da área a ser colhida aumentaram 6,6% em relação a
2013 (52,8 milhões), passando para 56,3 milhões de hectares, mas
recuaram 0,1% em relação às estimativas de novembro.
Arroz, milho e soja, os três principais produtos desse grupo,
representaram 92% da estimativa de produção e responderam por 84,9% da
área a ser colhida. Em relação a 2013, houve acréscimos de 516 hectares
na área plantada de arroz (0,0%) e de 2,4 milhões de hectares na área da
soja (8,5%). A estimativa para a colheita do milho foi reduzida em
0,5%, para 83.399 hectares.
Quanto à estimativa de produção, em relação a 2013 houve acréscimos
de 3,3% para o arroz, 5,8% para a soja e diminuição de 2,2% para o
milho.
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